A FNAMEV inconformada com a parcial omissão da Receita Federal
19/01/2017
A FNAMEV – Federação Nacional dos Médicos Veterinários inconformada com a parcial omissão da Receita Federal, que vem corrigindo anualmente a tabela do IRPF em índices inferiores aos da inflação e com isto, sobrecarregando os contribuintes (entre eles os Médicos Veterinários) com um peso maior de carga tributária.
A atual tabela de contribuição do Imposto de Renda Retido na Fonte de Pessoa Física inicia a mordida do leão a partir do piso, renda mensal de R$ 1.903,98, quando, se corrigida a tabela, a tributação começaria em R$ 3.456,92. Esta providencia gera maior receita a União,
em desfavor dos contribuintes, em particular dos assalariados, pela vigência intocada da tabela do IRPF. A defasagem é superior a 81 por cento. Temos que levar em consideração, fica muito pesado para a sociedade brasileira carregar este fardo tributário.
Cortar despesas do governo, para quê, se podem mantê-las e cobrir o rombo do Estado com correção da tabela do IRPF, mas, omitindo parte da inflação do período. A melhor fonte de arrecadação de impostos dos governos, não é a criatividade em impor novas contribuições é o desenvolvimento econômico, a capacidade de consumo dos cidadãos que impulsiona a economia. Mas, como promover o desenvolvimento econômico se a capacidade de consumo dos brasileiros encontra-se asfixiada pela brutal tributária.
A FENAMEV e os Médicos Veterinários que acreditam nas liberdades democráticas exigem corte de despesas do governo e a atualização urgente na tabela do IRPF, para amenizar o profundo o desrespeito da Receita Federal para com o cidadão e contribuinte brasileiro.
A atual tabela de contribuição do Imposto de Renda Retido na Fonte de Pessoa Física inicia a mordida do leão a partir do piso, renda mensal de R$ 1.903,98, quando, se corrigida a tabela, a tributação começaria em R$ 3.456,92. Esta providencia gera maior receita a União,
em desfavor dos contribuintes, em particular dos assalariados, pela vigência intocada da tabela do IRPF. A defasagem é superior a 81 por cento. Temos que levar em consideração, fica muito pesado para a sociedade brasileira carregar este fardo tributário.
Cortar despesas do governo, para quê, se podem mantê-las e cobrir o rombo do Estado com correção da tabela do IRPF, mas, omitindo parte da inflação do período. A melhor fonte de arrecadação de impostos dos governos, não é a criatividade em impor novas contribuições é o desenvolvimento econômico, a capacidade de consumo dos cidadãos que impulsiona a economia. Mas, como promover o desenvolvimento econômico se a capacidade de consumo dos brasileiros encontra-se asfixiada pela brutal tributária.
A FENAMEV e os Médicos Veterinários que acreditam nas liberdades democráticas exigem corte de despesas do governo e a atualização urgente na tabela do IRPF, para amenizar o profundo o desrespeito da Receita Federal para com o cidadão e contribuinte brasileiro.