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Eduardo Campos defende fim do fator previdenciário em reunião com CNPL e demais entidades sindicais 
O presidenciável aderiu à bandeira dos sindicalistas de acabar com o fator previdenciário e acusou o governo Dilma Rousseff de não dar prioridade ao assunto
16/12/2013
              O presidente da CNPL, Carlos Alberto de Azevedo, o secretário-geral da Entidade e presidente da FENAMEV – Federação Nacional dos Médicos Veterinários, José Alberto Rossi, e os assessores Zilmara Alencar (sindical) e André Santos (parlamentar), estiveram em almoço com o governador de Pernambuco e provável candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB). O encontro aconteceu em Recife (PE), no dia 13 de dezembro, e contou ainda com outros representantes de confederações de trabalhadores e centrais sindicais. O almoço tinha o objetivo de pedir aos sindicalistas contribuições para o programa de governo do partido, ainda em formulação.
                 O ponto alto da reunião foi a adesão de Eduardo Campos à bandeira dos sindicalistas de acabar com o fator previdenciário, um mecanismo instituído em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com o objetivo de desestimular aposentadorias precoces. Para o governo federal, sua extinção causaria desequilíbrio nas contas da Previdência.

                 "Houve R$ 140 bilhões de desoneração [fiscal de 2010 a 2013]. O impacto do fim do fator previdenciário seria de R$ 3 bilhões, segundo as últimas negociações com os sindicatos. Está claro que não houve uma priorização para isso", disse Campos.

                 O grupo, de cerca de 80 sindicalistas e confederados, apresentou no início do encontro uma pauta que incluía temas gerais, mas a única bandeira explorada por Campos foi a do fim do fator previdenciário. Apesar disso, o que mais repercutiu entre os dirigentes sindicais foi a "disposição ao diálogo" reiterada por Campos em discurso.

             Compareceram ao encontro dirigentes da CTB (Central dos Trabalhadores  e Trabalhadoras do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores), Nova Central e Força Sindical, além de representantes de 14 confederações de vários setores, como indústria, comércio, saúde, alimentação, químicos, agricultura, bancos e policiais civis e rodoviários federais.

Com informações da Folha de São Paulo
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